Testamento Vital em debate
Conteúdo atualizado em2018/05/2000:54
“É essencial estarmos informados na hora de tomarmos decisões e é, por isso, que a realização desta conferência em Bragança é muito importante para nós”.
Palavras do Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, durante a abertura da conferência “Testamento Vital – Diretivas antecipadas de vontade”, que teve lugar no dia 18 de maio, no Auditório Paulo Quintela, e que reuniu dezenas de pessoas, sobretudo profissionais de saúde.
O evento contou com a participação do Presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, do Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, Duarte Soares, e da médica de Cuidados Paliativos da Unidade Local de Saúde do Nordeste, Liseta Gomes, que prestaram esclarecimentos sobre uma temática que ainda é desconhecida para a maioria da população, mas que existe legalmente há mais de um ano.
O Testamento Vital (documento que pode ser registado eletronicamente) permite, assim, que os utentes exerçam o direito de decidirem que tipo de tratamentos ou cuidados de saúde pretendem, ou não, na fase final das suas vidas. Este documento possibilita ainda a nomeação de um ou mais procuradores de cuidados de saúde.