Jorge Perianes expõe, pela primeira vez, em Portugal
Conteúdo atualizado em2016/04/2512:26
O espanhol Jorge Perianes escolheu o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, para acolher aquela que é a sua primeira exposição em Portugal e que pode ser visitada até 17 de julho.
Num espaço mágico, onde a surpresa toma conta dos visitantes, podem encontrar-se obras únicas, nunca antes vistas e que não voltarão, certamente, a ser apresentadas em outro lugar.
Jorge Perianes reúne, em Bragança, peças que conseguiram transformar, por completo, aquele que é um dos espaços culturais mais carismáticos do Norte do País.
Comissariada por Jorge da Costa, produzida pelo Munícipio de Bragança, a exposição “Para que as coisas que não se movam, atam-se com decorações” conta com a colaboração da Galeria Fernando Santos – Porto, Galeria Max Estrella – Madrid e Coleção MICA – Vigo.
Declinação da Orquestra Fervença no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
A seguir à inauguração da exposição “Para que as coisas que não se movam, atam-se com decorações”, de Jorge Perianes, seguiu-se a declinação da Orquestra Fervença, que reuniu, no jardim do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, alunos da Universidade Sénior de Bragança e pequenos músicos da Bribanda, coordenados por Ana Bento.
De uma conjugação perfeita de sons e batidas que, à partida seriam incompatíveis, resultou um concerto que animou a tarde do dia 23 de abril.