Conteúdo atualizado em30 de abril de 2021às 12:18
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No mês que marca a reabertura dos equipamentos culturais, após um período de novo confinamento, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais dá as boas vindas aos visitantes com uma combinação única de luzes, cores e sons, apoiada, sobretudo, em equipamentos eletrónicos.
Assumidamente um artista irreverente e crítico, na exposição “Código Aberto”, Silvestre Pestana recorre à utilização de materiais industriais, como néons ou equipamentos informáticos, para destacar a potencial relação entre o homem e a máquina e entre o real e o virtual, evidenciando, sempre, algumas das preocupações sociais, políticas e tecnológicas do nosso quotidiano.
"Marcamos, hoje, de forma muito positiva a reabertura dos equipamentos culturais. Esta é a primeira exposição que inauguramos após um período de confinamento. Continuamos a apostar na cultura, primando sempre pela qualidade", palavras do Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias.
A exposição “Código Aberto”, está patente até 20 de junho e reúne trabalhos, como “Sufoco Virtual”, Sociedade Aberta, Bio-Virtual, Águas Vivas ou Neurónios, realizados entre 1982 e 2020, ao longo de distintas fases da vida artística de Silvestre Pestana.