-
Serviços e Informações
-
Notícias
-
Arquivo
- 2.º Concurso Internacional de Piano & 1.º Concurso Internacional de Órgão
2.º Concurso Internacional de Piano & 1.º Concurso Internacional de Órgão







































































Bragança foi, entre os dias 28 de fevereiro e 2 de março, o epicentro da música clássica, com a realização simultânea do 2.º Concurso Internacional de Piano e do 1.º Concurso Internacional de Órgão. O evento reuniu mais de 60 jovens músicos, oriundos de Portugal e Espanha, numa iniciativa promovida pelo Conservatório de Música e Dança de Bragança, com o apoio do Município de Bragança e da Fundação “Os Nossos Livros”.
“A realização destes concursos em Bragança reflete o compromisso do Município com a cultura e a formação musical, fomentando o intercâmbio artístico entre jovens músicos de diferentes nacionalidades e promovendo a cidade como referência no panorama musical”, referiu Paulo Xavier, Presidente da Câmara Municipal de Bragança, reiterando o “compromisso com os jovens talentos e com as suas famílias, em favor de um concelho de oportunidades para a cultura e para as pessoas”.
A segunda edição do Concurso Internacional de Piano decorreu no Auditório Paulo Quintela e contou com 37 concorrentes, com idades entre os 5 e os 18 anos. Entre os participantes, estiveram representantes de escolas artísticas de diversas regiões de Portugal e Espanha, num ambiente de partilha e excelência musical. O júri foi presidido pela pianista e professora catedrática Ana Telles, e incluiu os conceituados pianistas Santiago Blanco Hermosín (Espanha) e Rokas Valuntonis (Lituânia). A Direção Artística do concurso esteve a cargo da Professora Aušra Bernatavičiūtė.
Paralelamente, no Órgão Sinfónico da Catedral de Bragança, aconteceu o 1.º Concurso Internacional de Órgão. Com 25 participantes, entre os 6 e os 21 anos, o concurso destacou-se pela elevada qualidade interpretativa e pelo reconhecimento da importância da formação musical no domínio do órgão. O júri foi presidido pelo organista e professor Eugénio Amorim, contando ainda com Marisol Mendive (Espanha) e António Duarte. O Professor Tadeu Filipe foi o diretor artístico.