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5.º aniversário do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
O Centro de Arte Contemporânea-Graça Morais celebrou, no dia 30 de junho, o seu quinto aniversário, com um fim de semana repleto de atividades e iniciativas culturais.
No dia 29 de junho, teve lugar, no jardim do Centro de Arte Contemporânea, a apresentação da reedição do livro “Três estórias (pouco) doces”, de A. José Monteiro, agora com ilustrações inéditas de Graça Morais. Trata-se de uma obra que recebeu o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores de Literatura Infanto-Juvenil em 1990.
No dia em que se comemorou o quinto aniversário do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, decorreu a inauguração da exposição “Uma Antologia – da Terra ao Mar”, de Graça Morais, comissariada por Jorge da Costa. Trata-se da maior mostra antológica da artista transmontana, reunindo cerca de 150 obras, executadas em 1970, ainda como aluna finalista da Escola Superior de Belas Artes do porto.
Seguiu-se um debate sobre a obra de Graça Morais, por Jorge da Costa, e a apresentação de performances “A Caminhada do Medo”, “Pietá” e “As Escolhidas”, pela Companhia ACE Escola de Artes - Teatro do Bolhão.
Inaugurado a 30 de junho de 2008, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais já recebeu a visita de cerca de 80 mil pessoas, que visitaram “23 exposições que incluíram centenas de obras de 140 artistas portugueses e estrangeiros, como Júlio Pomar, João Cutileiro, Paula Rego, Julião Sarmento, Alberto Carneiro, José Rodrigues ou Pedro Calapez e Santiago Ydáñez, Hugo Besard, Luís Gordilho ou Fernando Sinaga”, destacou o Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Eng.º António Jorge Nunes que, durante o evento, esteve acompanhado pelos restantes elementos do Executivo Municipal, Eng.º Rui Caseiro, Dra. Fátima Fernandes e Dr. Hernâni Dias.
Durante a sua intervenção, o Presidente da Câmara Municipal de Bragança recordou, ainda, que a “6 de janeiro de 1998, assumimos um projeto de mudança e de afirmação de Bragança no sistema urbano regional e nacional, cientes de que a dimensão cultural representaria um dos pilares essenciais de sustentabilidade dessa estratégia e de fortalecimento da cidadania e identidade regional. Assim, foram criados novos equipamentos culturais, como o Centro Cultural Municipal Adriano Moreira (que acolhe duas bibliotecas, o Espaço de Memória da Cidade, o Conservatório de Música e Dança, salas de exposições), o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, o Centro de Fotografia Georges Dussaud, o Museu Ibérico da Máscara e do Traje, o Teatro Municipal, o Centro de Memória do Forte, o Centro Ciência Viva; e o Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano (em execução) e o Arquivo Municipal”.
Veja o vídeo: