Foi no dia 10 de Abril que o actor, autor e encenador José Pedro Gomes e em nome de António Feio, recebeu a homenagem no Teatro Municipal de Bragança.
No Teatro Municipal de Bragança habituámo-nos a receber António Feio e José Pedro Gomes que com a sua arte fomentaram a criação de laços afectivos recíprocos: eles partilham a arte de representar connosco e nós retribuímos com o carinho do público e com o calor dos aplausos.
Foi no dia 10 de Abril que o actor, autor e encenador José Pedro Gomes e em nome de António Feio, recebeu esta sentida homenagem.
Da sua Biografia, uma pequena síntese:
Actor, autor, encenador, JOSÉ PEDRO GOMES nasce em Lisboa em Dezembro de 1951. Recebe a sua formação no Théâtre du Soleil (1970) no Teatro da Cornucópia, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Inicia actividade profissional em 1976. Faz o seu percurso artístico passando pelas melhores companhias de Teatro onde é dirigido por grandes nomes do Teatro Português. Trabalhou em televisão, nomeadamente em séries e telefilmes na sua maioria de humor; trabalhou com Herman José em Casino Royal; Pensão Estrelinha, entre outros; popularizou-se também ao lado do amigo António Feio no enorme êxito – Conversa da Treta - primeiro no Teatro, depois na televisão e finalmente no cinema. Teve participações especiais em novelas e participou em vários filmes no cinema. Na rádio assinou e interpretou a crónica semanal Os Cromos TSF.
Actor e encenador português, ANTÓNIO FEIO, nasce em Lourenço Marques em Dezembro de 1954. Estreia-se aos 11 anos na peça O Mar de Miguel Torga pela mão do encenador Carlos Avilez, no Teatro Experimental de Cascais. A partir daí começa a trabalhar em televisão, no cinema, no teatro; faz folhetins na rádio e publicidade. Mantém-se no Teatro Experimental de Cascais vários anos e daí faz percurso artístico em várias companhias de teatro portuguesas.
1993 é o inicio de um trabalho em conjunto e de “uma dupla” que dura até hoje: ANTÓNIO FEIO E JOSÉ PEDRO GOMES percorreram o país com As Conversas da Treta, entraram-nos casa adentro aos serões, enchem os nossos teatros, as nossas salas de cinema; dão cor ao nosso quotidiano, põem o país a rir e a pensar.