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Conselho Municipal de Segurança de Bragança
2010/08/02
No dia 29 de Julho, reuniu o Conselho Municipal de Segurança de Bragança, no Auditório Paulo Quintela.
No dia 29 de Julho, reuniu o Conselho Municipal de Segurança de Bragança, no Auditório Paulo Quintela, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 – Ponto de situação relativamente às questões de segurança no Concelho de Bragança;
2 – Exclusão Social;
3 – Outros assuntos de relevância.
Por parte do Comandante Distrital da Polícia de Segurança Pública, Intendente Amílcar Correia, e do Major Rui Pousa, da Guarda Nacional Republicana, foi abordado o tema nas suas vertentes diversas, com recurso a análise comparativa, envolvendo a parte urbana e rural, respectivamente, tendo concluído que, no âmbito da segurança, a situação é de bom desempenho por parte das instituições e que o Concelho apresenta elevados níveis de segurança.
Já os técnicos do Serviço de Habitação e Acção Social da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Sérgio e Dra. Ana Paula, abordaram a relação entre exclusão social e insegurança e defenderam o combate da pobreza como forma de promover a segurança e reduzir a violência, destacando o bom trabalho de articulação entre instituições.
As representantes do Núcleo Distrital de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza, Dra. Ivone Florêncio, do Lar D. Francisco, Dra. Arlete Torrão, e da Casa do Trabalho Dr. Oliveira Salazar, Dra. Liliana Jacoto, foram outras das intervenientes que apresentaram as suas conclusões relativamente às estatísticas da pobreza em Portugal e à institucionalização e autonomização dos jovens, tendo sido identificados novos desafios para os quais as instituições procuram obter respostas.
Concluiu o Conselho Municipal de Segurança que Bragança é considerada uma das cidades mais seguras do País, fruto da boa capacidade das instituições, de atitude de cidadania da população e da forte rede social que foi desenvolvida no Município, com capacidade muito significativa de respostas, em termos de recursos e de boa governação.
Destaca-se, ainda, o facto de as instituições, através da participação em outras entidades, promoverem de forma mais ampla a partilha e a reflexão, como sejam o Conselho Municipal de Educação, a Comissão Municipal de Protecção Civil , o Conselho Local de Acção Social, a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, entre outras.
Concluiu-se, também, que a situação socioeconómica de natureza excepcional coloca desafios para os quais a cooperação e esforço entre instituições e a atitude solidária e voluntária dos cidadãos deverão ser uma base segura de respostas.
1 – Ponto de situação relativamente às questões de segurança no Concelho de Bragança;
2 – Exclusão Social;
3 – Outros assuntos de relevância.
Por parte do Comandante Distrital da Polícia de Segurança Pública, Intendente Amílcar Correia, e do Major Rui Pousa, da Guarda Nacional Republicana, foi abordado o tema nas suas vertentes diversas, com recurso a análise comparativa, envolvendo a parte urbana e rural, respectivamente, tendo concluído que, no âmbito da segurança, a situação é de bom desempenho por parte das instituições e que o Concelho apresenta elevados níveis de segurança.
Já os técnicos do Serviço de Habitação e Acção Social da Câmara Municipal de Bragança, Dr. Sérgio e Dra. Ana Paula, abordaram a relação entre exclusão social e insegurança e defenderam o combate da pobreza como forma de promover a segurança e reduzir a violência, destacando o bom trabalho de articulação entre instituições.
As representantes do Núcleo Distrital de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza, Dra. Ivone Florêncio, do Lar D. Francisco, Dra. Arlete Torrão, e da Casa do Trabalho Dr. Oliveira Salazar, Dra. Liliana Jacoto, foram outras das intervenientes que apresentaram as suas conclusões relativamente às estatísticas da pobreza em Portugal e à institucionalização e autonomização dos jovens, tendo sido identificados novos desafios para os quais as instituições procuram obter respostas.
Concluiu o Conselho Municipal de Segurança que Bragança é considerada uma das cidades mais seguras do País, fruto da boa capacidade das instituições, de atitude de cidadania da população e da forte rede social que foi desenvolvida no Município, com capacidade muito significativa de respostas, em termos de recursos e de boa governação.
Destaca-se, ainda, o facto de as instituições, através da participação em outras entidades, promoverem de forma mais ampla a partilha e a reflexão, como sejam o Conselho Municipal de Educação, a Comissão Municipal de Protecção Civil , o Conselho Local de Acção Social, a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, entre outras.
Concluiu-se, também, que a situação socioeconómica de natureza excepcional coloca desafios para os quais a cooperação e esforço entre instituições e a atitude solidária e voluntária dos cidadãos deverão ser uma base segura de respostas.
Conteúdo atualizado em2015/03/1611:51