Terminou, ontem, mais uma edição da Festa da História, por onde passaram milhares de visitantes, nestes quatro dias intensos.
Este ano, a recriação histórica inspirou-se na Lenda da Princesa, a sobrinha do alcaide da cidadela brigantina que se apaixonou por um jovem que embora fosse nobre, era pobre. O jovem partiu em busca de riqueza e, desde então, a princesa recusou-se a casar com todos os outros pretendentes. O tio inconformado decidiu que seria preciso escolher um nobre para casar com a princesa e, por isso, promoveu um encontro entre duas casas de senhores fidalgos, para que, através de um torneio, se pudesse encontrar o pretendente ideal.
A semelhança dos outros anos, a Festa da História estendeu-se pelas ruas da Cidadela, onde se podia visitar “aventura dos infantes”, uma atividade destinada a crianças, e conhecer os diferentes espaços temáticos: o “Posto de Controlo”, a “Rua do Restolho”, a “Rua dos Larápios”, a “Praça D’Armas”, os “Jogos e Brincadeiras”, o “Acampamento dos Petizes”, os “Estábulos e Falcoaria”, o “Refúgio dos Monges”, o “Treino do Guerreiro” e o “Mercado Medieval”.
De destacar, ainda, a crescente participação de voluntários locais, nomeadamente jovens (mais de 120), de todas as idades, que ajudaram a dar vida a este evento.