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Plano do Românico do Douro Atlântico
2010/09/24
A Domus Municipalis foi o local escolhido para acolher a cerimónia da assinatura do protocolo de implementação do Plano do Românico do Douro Atlântico, no dia 22 de Setembro.
A Domus Municipalis, exemplar único na Península Ibérica, foi o local escolhido para acolher a cerimónia da assinatura do protocolo de implementação do Plano do Românico do Douro Atlântico, no âmbito do Plano Românico Atlântico, entre o Ministério da Cultura, a Junta de Castilla y León e a Fundação Iberdrola, no dia 22 de Setembro.
O projecto, que prevê a recuperação de 33 igrejas no Norte de Portugal e em Castilla y León (Espanha), das quais cinco se localizam no distrito de Bragança, incluindo-se neste conjunto a Igreja de São Bento do Mosteiro de Castro de Avelãs, representa um investimento de 4,5 milhões de euros.
O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, António Jorge Nunes, reportando-se ao protocolo, felicitou os envolvidos pelo acordo que visa a conservação do património associado ao legado histórico de uma civilização muito avançada. Salientou, ainda, a importância de uma estratégia de cooperação territorial e a criação da “macro – região Sudoeste Europeu”, envolvendo o Norte de Portugal, Galiza e Castilla y León, que pode constituir um avanço na arquitectura de cooperação territorial no âmbito da União Europeia para o próximo ciclo de políticas comunitárias 2014 – 2020.
O Presidente do Município de Bragança não deixou, também, de destacar a necessidade de serem criadas infra-estruturas territoriais ainda não construídas, como as ligações Porto/Bragança/Zamora/Valladolid e Astúrias/León/Bragança/Porto, no sentido de garantir a permeabilidade fronteiriça, uma vez que, ao longo da fronteira (1.400 kms), que une os dois países, a do Distrito de Bragança é a menos permeável, sendo necessário esforços públicos e políticos ao mais alto nível.
Na presença da Senhora Ministra da Cultura e do Senhor Presidente da Junta de Castilla y León, Juan Vicente Herrera Campo, o Presidente da Câmara Municipal de Bragança sublinhou a necessidade de apoio institucional para o estudo que visa aferir a viabilidade da candidatura dos centros históricos das cidades de Bragança e Zamora a Património Mundial da UNESCO.
Durante a sua intervenção, a Ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, adiantou que a “cultura e o património são, cada vez mais, dinamizadores da actividade económica”, sublinhando a “importância da cultura no que toca à identidade e coesão social, para reforçar as relações transfronteiriças”.
Também o Presidente da Junta de Castilla y León, Juan Vicente Herrera Campo, não quis deixar de enaltecer as relações entre Portugal e Espanha, já que considera que esta iniciativa é “mais um passo em frente nas relações com Portugal”.
Já o Presidente da Fundação da Iberdrola, Manuel Marín, não deixou de recordar que foi sobre o património românico que se construiu a Europa, sendo este um dos projectos de recuperação de património mais importantes alguma vez realizados na Península Ibérica.
Vídeo:
O projecto, que prevê a recuperação de 33 igrejas no Norte de Portugal e em Castilla y León (Espanha), das quais cinco se localizam no distrito de Bragança, incluindo-se neste conjunto a Igreja de São Bento do Mosteiro de Castro de Avelãs, representa um investimento de 4,5 milhões de euros.
O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, António Jorge Nunes, reportando-se ao protocolo, felicitou os envolvidos pelo acordo que visa a conservação do património associado ao legado histórico de uma civilização muito avançada. Salientou, ainda, a importância de uma estratégia de cooperação territorial e a criação da “macro – região Sudoeste Europeu”, envolvendo o Norte de Portugal, Galiza e Castilla y León, que pode constituir um avanço na arquitectura de cooperação territorial no âmbito da União Europeia para o próximo ciclo de políticas comunitárias 2014 – 2020.
O Presidente do Município de Bragança não deixou, também, de destacar a necessidade de serem criadas infra-estruturas territoriais ainda não construídas, como as ligações Porto/Bragança/Zamora/Valladolid e Astúrias/León/Bragança/Porto, no sentido de garantir a permeabilidade fronteiriça, uma vez que, ao longo da fronteira (1.400 kms), que une os dois países, a do Distrito de Bragança é a menos permeável, sendo necessário esforços públicos e políticos ao mais alto nível.
Na presença da Senhora Ministra da Cultura e do Senhor Presidente da Junta de Castilla y León, Juan Vicente Herrera Campo, o Presidente da Câmara Municipal de Bragança sublinhou a necessidade de apoio institucional para o estudo que visa aferir a viabilidade da candidatura dos centros históricos das cidades de Bragança e Zamora a Património Mundial da UNESCO.
Durante a sua intervenção, a Ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, adiantou que a “cultura e o património são, cada vez mais, dinamizadores da actividade económica”, sublinhando a “importância da cultura no que toca à identidade e coesão social, para reforçar as relações transfronteiriças”.
Também o Presidente da Junta de Castilla y León, Juan Vicente Herrera Campo, não quis deixar de enaltecer as relações entre Portugal e Espanha, já que considera que esta iniciativa é “mais um passo em frente nas relações com Portugal”.
Já o Presidente da Fundação da Iberdrola, Manuel Marín, não deixou de recordar que foi sobre o património românico que se construiu a Europa, sendo este um dos projectos de recuperação de património mais importantes alguma vez realizados na Península Ibérica.
Vídeo:
Conteúdo atualizado em2015/03/1611:51