-
Serviços e Informações
-
Notícias
-
Arquivo
- Pós-Graduação de Direito em Bragança
Pós-Graduação de Direito em Bragança
2010/07/05
O Teatro Municipal de Bragança acolheu alguns dos mais ilustres nomes do Direito português que participaram no III Curso de Direito e Interioridade - “O Direito e as Autarquias Locais”.
De 1 a 3 de Julho, o Teatro Municipal de Bragança acolheu alguns dos mais ilustres nomes do Direito português, como o Professor Adriano Moreira, o Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, o Professor António Menezes Cordeiro, o Professor Pedro Romano Martinez, o Professor Costa Andrade, o Professor José Duarte Nogueira e o Professor Miguel Moura e Silva, que participaram no III Curso de Direito e Interioridade, sob a temática “O Direito e as Autarquias Locais”.
Organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com a colaboração da Câmara Municipal de Bragança, o evento encerrou da melhor forma possível, já que o director daquela instituição, Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, anunciou a criação de uma pós-graduação em Direito e Interioridade, por docentes da Faculdade de Direito de Lisboa em Bragança, sendo as aulas leccionadas na Cidade de Bragança, em locais com uma forte identidade, como a Domus Municipalis, o antigo Colégio dos Jesuítas ou a Sala de Actos do Teatro Municipal de Bragança.
Para o Director da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, a criação deste curso em Bragança contribui para “o aproveitamento dos licenciados pré-Bolonha. São pessoas que fizeram as suas licenciaturas e que têm, agora, a possibilidade de serem Mestres, sem precisarem de se deslocar a Lisboa ou a Coimbra”.
A outra grande novidade, também dada a conhecer durante o encerramento do III Curso de Direito e Interioridade, foi a instalação de um Observatório da Interioridade na capital de distrito, decisão anteriormente tomada, que funcionará sob a responsabilidade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, acordando com a Câmara Municipal de Bragança uma delegação nesta Cidade, assegurando a logística necessária, incluindo instalações, podendo vir a ser acolhido na Fundação Rei Afonso Henriques.
Um organismo que irá contar com o envolvimento de docentes e que, segundo o Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, “permitirá procurar a história e as linhas de continuidade de uma autonomia local que se quer construir como um direito próprio de quem está nas autarquias”.
Organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com a colaboração da Câmara Municipal de Bragança, o evento encerrou da melhor forma possível, já que o director daquela instituição, Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, anunciou a criação de uma pós-graduação em Direito e Interioridade, por docentes da Faculdade de Direito de Lisboa em Bragança, sendo as aulas leccionadas na Cidade de Bragança, em locais com uma forte identidade, como a Domus Municipalis, o antigo Colégio dos Jesuítas ou a Sala de Actos do Teatro Municipal de Bragança.
Para o Director da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, a criação deste curso em Bragança contribui para “o aproveitamento dos licenciados pré-Bolonha. São pessoas que fizeram as suas licenciaturas e que têm, agora, a possibilidade de serem Mestres, sem precisarem de se deslocar a Lisboa ou a Coimbra”.
A outra grande novidade, também dada a conhecer durante o encerramento do III Curso de Direito e Interioridade, foi a instalação de um Observatório da Interioridade na capital de distrito, decisão anteriormente tomada, que funcionará sob a responsabilidade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, acordando com a Câmara Municipal de Bragança uma delegação nesta Cidade, assegurando a logística necessária, incluindo instalações, podendo vir a ser acolhido na Fundação Rei Afonso Henriques.
Um organismo que irá contar com o envolvimento de docentes e que, segundo o Professor Eduardo Vera-Cruz Pinto, “permitirá procurar a história e as linhas de continuidade de uma autonomia local que se quer construir como um direito próprio de quem está nas autarquias”.
Conteúdo atualizado em2015/03/1611:51