1 100 crianças nas atividades do Dia Mundial da Árvore e da Poesia

“O que são as árvores? Para que servem? Qual a sua importância? Qual a necessidade da sua preservação? Qual a importância das espécies autóctones? Estas e outras questões foram colocadas e respondidas durante as comemorações do Dia Mundial da Árvore e da Poesia que, no dia 21 de março, reuniu 1 100 alunos dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico de escolas públicas e privadas do Concelho de Bragança, do meio urbano e rural, e 28 utentes da ASCUDT - Associação Sócio Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes.

“O envolvimento dos mais novos neste tipo de iniciativas é essencial. Este ano, contamos, ainda, com a presença de utentes de uma IPSS. É imprescindível que percebam, desde cedo, a importância das árvores no nosso ecossistema e que percebam a preservação do meio ambiente como uma prioridade”, destacou a Vereadora da Câmara Municipal de Bragança, Fernanda Silva.

Foram, assim, plantadas 150 árvores no Geossítio do Tojal dos Pereiros e num dos arruamentos da Zona Industrial - Área de Acolhimento Empresarial das Cantarias por 290 crianças do 4.º ano de escolaridade do Ensino Básico. Uma das zonas de Bragança, onde existe, atualmente, um forte investimento a nível empresarial e onde há uma grande necessidade no que diz respeito à plantação de espécies arbóreas, com vista a embelezar aquela área e proporcionar maior qualidade de vida aos trabalhadores e frequentadores da zona.

Além do plantio de árvores, as crianças puderam participar nas várias atividades lúdico-pedagógicas em stands temáticos dinamizados por entidades parceiras, como o IPB, ASPEA - Associação Portuguesa de Educação Ambiental, ZASNET - Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial, ICNF e PSP e assistir a um espetáculo musical, bem como brincar nos insufláveis instalados.

Já no Teatro Municipal de Bragança, decorreu o espetáculo “Guarda-tempos” que associa as comemorações do Dia Mundial da Árvore e do Dia Mundial da Poesia. Assistido por 800 alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino Básico, o espetáculo sensibilizou que “Guarda-tempos é o tempo de transição. O tempo de enraizar, de crescer, de brotar, de florescer e de viver o tempo. É a marca da passagem. É a prova que ainda vamos a tempo deste Guarda-tempos”, que é o meio ambiente. No final, todas as crianças receberam uma árvore oferecida pelo Município de Bragança, que vai ser plantada em contexto familiar.

Promovida pelo Município de Bragança, a iniciativa contou com a colaboração do ASPEA, do IPB, da UTAD, do ZASNET, dos Escuteiros, da PSP, da GNR, do ICNF, dos Bombeiros Voluntários de Bragança, da União das Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo e da Junta da Freguesia de Gostei, bem como dos Agrupamentos de Escolas Emídio Garcia, Abade de Baçal e Miguel Torga, do Colégio do Sagrado Coração de Jesus, do Colégio de Santa Clara e da ASCUDT.