O Centro Nacional de Inovação Jurídica (CNIJ) comemorou, hoje, o seu primeiro aniversário, numa cerimónia que assinalou, igualmente, duas décadas de cooperação entre o Município de Bragança e a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Reunidos nas instalações do CNIJ, em Bragança, mais de uma centena de convidados participaram ativamente nas comemorações, onde marcaram presença, entre outras individualidades, o Presidente da Câmara Municipal, Paulo Xavier, o Diretor da FDUL, Professor Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, o Bastonário da Ordem dos Advogados, João Massano, o Presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Nuno Matos, e a Presidente da Associação de Mulheres Juristas, Teresa Féria.
Na sua intervenção, Paulo Xavier descreveu o CNIJ como “um projeto com alma, história e visão” que colocou Bragança “no centro do debate sobre o direito, a interioridade e a justiça territorial” e lançou o desafio de, em 2026, “este espaço organizar um encontro nacional ou internacional dedicado a soluções concretas para o desenvolvimento do interior”.
A sessão ficou, ainda, marcada por duas apresentações: um vídeo intitulado “Bragança, Capital da Inovação Jurídica”; e o lançamento do catálogo do CNIJ, pelo Arquiteto Joaquim Portela.
Da programação, constou, por fim, um momento musical abrilhantando pelo Ensemble de Cordas do Conservatório de Música e Dança de Bragança, com direção artística de António Maltta Gomes.
Recorde-se que, ao longo do primeiro ano de atividade, o CNIJ promoveu sessões sobre interioridade, inteligência artificial aplicada ao direito e modernização das profissões jurídicas, entre outros temas, além do acolhimento e disponibilização de espólios documentais relevantes. O balanço positivo deste ano inaugural de atividade reforça o compromisso de ambas as instituições em transformar os temas jurídicos em assuntos mais acessíveis à população, inovadores e atentos aos desafios contemporâneos.
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