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As pessoas e a natureza em perfeito equilíbrio, com Música na Paisagem
Foi por entre os caminhos, os jardins e as ruas da aldeia que dá nome a um dos mais afamados Parques Naturais da Península Ibérica – Montesinho, que "Música na Paisagem" encontrou o cenário ideal para a procura do equilíbrio perfeito entre as melodias e a natureza, a aldeia e, muito em particular, as pessoas. Uma iniciativa que marca o arranque da temporada 2020/21 do Teatro Municipal de Bragança, “fora de portas”, convidando, no exterior, a um regresso do público à Arte e à Cultura.
A aldeia de Montesinho deu, desta forma, palco a "Música na Paisagem". Uma iniciativa cultural do Município de Bragança e do Teatro Municipal, resultante de uma residência artística que, durante todo o fim de semana, com entrada livre, trouxe a música clássica e contemporânea para o meio rural. Uma abordagem inusitada à procura de conjugar a magia da música e a tranquilidade da natureza, numa experiência auditiva e sensorial única.
Hernâni Dias, Presidente da Câmara Municipal de Bragança, considerou que “esta iniciativa é prova de que a cultura e a expressão artística têm sempre lugar em Bragança, em todo e qualquer lugar”. “Na sua 2.ª Edição, "Música na Paisagem" é já uma referência no panorama e na projeção artística e cultural do território. No atípico ano que vivemos, assinalamos, aqui, a rentrée do Teatro Municipal de Bragança na sua programação regular”, resumiu.
Em tempo de pandemia, o evento ficou marcado pelas normas de segurança em vigor e pelo distanciamento social, a bem da saúde de todos. Porém, a mensagem da música e a autenticidade da paisagem cumpriram o seu objetivo: aproximar corações, de locais e visitantes, criando uma harmonia perfeita entre as pessoas, os sons, a aldeia e a natureza.
Nesta edição, apresentam-se obras de música de câmara de F. Schubert, R. Schumann, I. Stravinsky e M. Ravel, com interpretações de Jun Bouterey-Ishido (piano), Yuuki Bouterey-Ishido (violoncelo), Horácio Ferreira (clarinete), Matilde Loureiro (violino), Catarina Rôlo Salgueiro (recitação), Christophe Roy (violoncelo), Noëmi Schindler (violino) e Paul Wakabayashi (viola). A direção artística foi da responsabilidade de Matilde Loureiro. A organização e produção esteve a cargo do Município de Bragança – Teatro Municipal de Bragança.