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Bragança + competitiva

O Município de Bragança continua a investir no reforço do desenvolvimento económico e na competitividade territorial, através da criação de mais e melhores condições para promover a economia local, no sentido de atrair e fixar empresas, por forma a serem gerados mais empregos e riqueza.
Em articulação com o Parque de Ciência e Tecnologia - Brigantia Ecopark, o Município de Bragança tem trabalhado com vista a afirmar Bragança como o principal concelho exportador de Trás-os-Montes e Alto Douro, aproveitando a centralidade de Bragança no contexto ibérico, já que é a Cidade portuguesa mais próxima do centro da Europa.
Ainda durante este semestre, arrancam as obras de ampliação da Zona Industrial das Cantarias (adjudicadas por 5 milhões de euros), que permitirá a instalação de 46 novas empresas. Existe, já, a intenção de investimento privado, nessa Zona Industrial, de cerca de 40 milhões de euros.
Para além do importante investimento empresarial local, Bragança tem conseguido captar investimento direto estrangeiro, nomeadamente através da atração de duas novas empresas italianas para a Zona Industrial de Mós.
Nessa Zona, já se encontra em atividade uma empresa italiana que fabrica componentes para a Faurecia, a MAUTOMOTIVE. Até 2020, prevê-se que sejam criados 50 novos postos de trabalho e seja efetuado um investimento global na ordem dos 4,5 milhões de euros.
Também na Zona Industrial de Mós, vai instalar-se a empresa italiana CATRAPORT, que iniciará atividade ainda durante o ano de 2016 e laborará para a Faurecia. Com esta nova empresa prevê-se até 2020 a criação de 31 postos de trabalho, num investimento global de 4,80 milhões de euros.
A Faurecia – Sistemas de Escapes de Portugal, está em fase de expansão, através do investimento de 45 milhões de euros, com a criação futura de mais 500 postos de trabalho.
Com estes investimentos é expectável que Bragança se torne num verdadeiro cluster no setor automóvel, gerador de riqueza e emprego.
O tecido empresarial de Bragança está a ganhar capacidade exportadora, sendo cada vez mais o número de empresas que apostam na internacionalização dos seus negócios, na criação de valor e na qualificação dos seus recursos humanos, tornando-se mais competitivas e preparadas para uma economia cada vez mais global e agressiva.