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Comemoração dos 558 Anos de Bragança Cidade



















O Município de Bragança celebrou, esta tarde, em sessão solene, os 558 anos da ascensão a cidade, numa cerimónia precedida de um espetáculo de Ópera: “Mátria”.
A cerimónia decorreu no auditório do Teatro Municipal de Bragança, onde foram atribuídas várias distinções (Brasão de Ouro do Município, Medalha Municipal de Mérito e Medalha Municipal de Valor e Altruísmo) a diversas personalidades e instituições do concelho.
O Brasão de Ouro do Município de Bragança foi atribuído a D. José Cordeiro, Arcebispo Metropolita de Braga e Primaz das Espanhas, que entre 2011 e 2021 exerceu ministério enquanto Bispo da Diocese Bragança-Miranda. 10 anos de intenso trabalho na defesa dos valores sociais e humanos, sempre com uma postura de engrandecimento das instituições do concelho e de elevação do nome da Cidade, com em relação de grande proximidade com a Câmara Municipal.
A Medalha Municipal de Mérito foi atribuída a dois ilustres brigantinos: Dr. Luís Afonso, médico veterinário, empresário e, sobretudo, homem de Bragança, ativo e interventivo, com um papel de relevo e trabalho reconhecido em diversas áreas; e Tenente-coronel José Fernandes, pelos 43 anos de serviço prestados em diversos organismos e instituições militares e civis, em particular enquanto Comandante dos Bombeiros Voluntários de Bragança, função que desempenhou nos últimos 18 anos.
A Medalha Municipal de Valor e Altruísmo foi entregue a representantes de diversos setores da sociedade que, com o seu trabalho, muito do qual voluntário, contribuíram para a mitigação dos efeitos da pandemia Covid-19 no Concelho. Assim, foram homenageados os Profissionais de Saúde, os Voluntários da Delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa, os Voluntários da Cáritas Diocesana de Bragança e os Voluntários da Confeção das Máscaras Comunitárias.
As distinções atribuídas pelo Município de Bragança foram aprovadas, por unanimidade, em Reunião da Câmara Municipal, sob proposta do executivo.
De realçar que a cerimónia foi precedida de um espetáculo monumental, a ópera “Mátria”. Um espetáculo escrito e pensado a partir da obra do ilustre transmontano Miguel Torga, que retrata a vida de um rapaz que vive fascinado com as histórias de encantar, num pequena aldeia transmontana.
Pode (re)ver a cerimónia completa aqui.