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- Exposição Código Aberto, de Silvestre Pestana, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
Exposição Código Aberto, de Silvestre Pestana, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais



Silvestre Pestana (Funchal, Madeira, 1949) tem vindo a realizar, desde finais da década de 1960, numa obra original e pioneira, uma prática artística que se desenvolve através da constante procura de novas estratégias de relação e articulação entre a linguagem, o corpo e a tecnologia.
Numa diversidade de meios e disciplinas que se contaminam, como a performance, a poesia experimental e as artes visuais, a sua obra é, muitas vezes, o resultado do hibridismo homem/máquina, real/virtual, a partir do qual cria novas formas que, quase sempre, têm subjacente uma leitura ou vocação crítica.
A presente exposição reúne um conjunto de trabalhos de distintas fases da sua radical produção artística, realizados entre 1982 e 2020, entre as quais Sufoco Virtual (2014-16), Sociedade Aberta (2015), Bio-virtual (1982-2020), ou Neurónios (2017).
Curadoria: Jorge da Costa
Produção: Município de Bragança | Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
A exposição de Graça Morais, Pinturas e Desenhos (1993 - 2018) - Doações da artista à coleção do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais pode, ainda, ser visitada até ao dia 16 de maio.
Representada em inúmeras coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais, a obra de Graça Morais constitui, hoje, não só o núcleo mais significativo da coleção do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, mas, também, pelo número de trabalhos, séries, temas e até períodos nela reunidos, uma das coleções mais representativas da sua prática artística.
A coleção, que agora se apresenta pela primeira vez na sua totalidade, segue naturalmente o percurso artístico de Graça Morais em diversas fases e linguagens que atravessa, não apenas no desenho e na pintura, mas, também, em áreas como a cenografia.
Num amplo arco temporal que se estende de 1993 a 2018, a coleção congrega hoje um número expressivo de trabalhos e séries de referência, particularmente um núcleo forte de obras realizadas na década de 1990 (como Maria e Delmina, séries como As Escolhidas ou A Caça) ou, ainda, do seu trabalho mais recente, Metamorfoses da Humanidade.
Curadoria: Jorge da Costa
Produção: Município de Bragança | Centro de Arte Contemporânea Graça Morais