IV Festival Literário de Bragança 2018
Conteúdo atualizado em2018/05/2816:08
Meio rural, Casa da Seda, Teatro Municipal de Bragança, escolas de diversos níveis de ensino, Biblioteca Municipal, Auditório Paulo Quintela, Centro de Fotografia Georges Dussaud, Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, na Praça da Sé, em pleno Centro Histórico. O IV Festival Literário de Bragança 2018 decorreu, de 18 a 26 de maio, um pouco por todo o Concelho, deixando assim uma marca na Cidade e também no meio rural, contribuindo deste modo para a “descentralização da cultura”.
O evento, que decorreu sob o mote “Cultura, Território e Identidade”, começou, em grande, com a emissão do programa Governo Sombra, desde Bragança, a partir do Teatro Municipal de Bragança, onde Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Carlos Vaz Marques abordaram temas da atualidade nacional.
Nos restantes dias do Festival Literário de Bragança, e depois da Conversa com Ciência: O Cosmos, com Miguel Gonçalves, na Casa da Seda, escritores como Deana Barroqueiro, Alberto S. Santos, Paulo Mendes Pinto, Joaquim Franco, António Marujo, Leonor Mexia, Laurinda Alves, Elza Mesquita e Ana Pereira, Fabíola Lopes, Roberto Chichorro e o jornalista Pedro Cruz estiveram à conversa com o público, de várias idades, e apresentaram livros nos mais variados locais: nas escolas da Cidade de Bragança, no Auditório Paulo Quintela, no Centro de Fotografia Georges Dussaud, na Praça da Sé, na Biblioteca Municipal e na aldeia de Parada.
Mas o IV Festival Literário de Bragança não se fez, apenas, de livros e de literaturas. Incluiu também, com a visita do ilustrador Paulo Galindro a diversos estabelecimentos de ensino de Bragança, a realização de workshops de pintura e ilustração, com Roberto Chichorro e António Franchini, a instalação de uma Banca de Livros em pleno Centro Histórico e momentos musicais, entre muitos outros.
O Festival Literário de Bragança é promovido pelo Município de Bragança, assumindo-se como um projeto dinamizador de um concelho já reconhecido como “um território de elevada densidade cultural”.