Terra(s) de Sefarad
Conteúdo atualizado em2019/06/1922:18
Já começou a segunda edição de Terra(s) de Sefarad – Encontros de Culturas Judaico-Sefarditas, que decorre até ao dia 23 de junho.
A iniciar o evento, que afirma Bragança como o epicentro da cultura sefardita, esteve o Congresso Internacional “Diásporas, Identidade e Globalização”, que decorre no Teatro Municipal de Bragança até ao próximo dia 22 de junho, e que reúne dezenas de oradores de todo o Mundo, contando, ainda, com tca presença do Embaixador de Israel, Raphael Gamzou, entre representantes de outras entidades.
A abertura oficial do Terra(s) de Sefarad – Encontros de Culturas Judaico-Sefarditas teve lugar no Centro de Arte Contemporânea, coincidindo com a inauguração da exposição “People I saw but never met”, do israelita Zadok Ben David.
Composta por quatro mil figuras, será a maior exposição do artista, que esteve já em Sidney (Austrália), Los Angeles (Estados Unidos da América) e Seul (Coreia do Sul), seguindo, depois, para a Sibéria.
O primeiro dia de Terra(s) de Sefarad – Encontros de Culturas Judaico-Sefarditas terminou com o concerto de música e canções sefarditas “Herança Longínqua” e a mostra de cinema Judaico.
No segundo dia de Terra(s) de Sefarad – Encontros de Culturas Judaico-Sefardita (20 de junho), continue a acompanhar o Congresso Internacional (no Teatro Municipal de Bragança) e não perca a inauguração das exposições, a partir das 19h00, “Arte Contemporânea, artistas de Espanha e Portugal” (no Centro Cultural Adriano Moreira, às 19h00), “Arquivos de Memórias” (Centro de Fotografia Georges Dussaud, às 19h15), “Os Judeus e os Cristãos-Novos de Bragança: medo e esperança na roda multicultural transmontana” (Museu Abade de Baçal, às 19h30), os concertos Sons da Diáspora (no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, às 21h30) e a mostra de cinema Judaico (no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, às 22h00).
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